Um sentimento forte que pode até parecer estranho ou duvidoso mas é real... é especial. Um sentimento profundo difícil de ser complicado e confuso. Será que é real? ou apenas uma vaga ilusão? Pode ser! Então deixe acontecer...
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
sábado, 14 de janeiro de 2012
Esperar...
Pirulitos se tornam cigarros. Inocentes viram vadias. Dever de casa vai pro lixo. Celulares conectados no twitter durante a aula. Detenção se transforma em suspensão. Refrigerante se torna vodka. Bicicletas viram carros. Beijos viram sexo. Vocês se lembram de quando usar proteção era botar um capacete? De quando a pior coisa que você poderia levar de garotos eram cosquinhas? De quando os ombros do pai eram o lugar mais alto e inatingível e mamãe era nossa heroína? Aliás, lembram-se de quando heroína era o feminino de herói? De quando seu pior inimigo era seu irmão? De quando war era só um jogo de cartas? De quando a única droga que você conhecia era remédio pra tosse? De quando remédio pra tosse era realmente usado pra curar tosse? De quando usar uma saia não te transformava numa vadia? A maior dor que você sentia era quando ralava os joelhos e os "adeus" duravam até só o amanhecer de outro dia. E nós não podiamos esperar por crescer?
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Thaianny Cris*
“Chorei vinte e sete minutos ininterruptamente naquele banheiro. Senti uma solidão profunda, devastadora, invencível, arrebatadora e inexplicável.”
sábado, 7 de janeiro de 2012
Élida Nóbrega
Diego Nunes
“O coração da gente é frágil, vire e mexe sangra e chora. Bate sempre e também apanha. Dói bastante, mas ele continua. O coração da gente é bobo, tem sempre alguém que o motiva a continuar, às vezes esse alguém nem sabe que existe um coração que bate por ele. Isso dói bastante, mas ele continua. O coração da gente é fraco, sente falta de um abraço, de algumas palavras, de carinho. Isso também dói bastante, mas ele continua. O coração da gente é forte, aguenta amar sozinho, a falta de carinho e sonha em abraçar. Isso dói bastante, mas ele continua e continua e continua…”
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